Ser
Sou um sopro
como o vento que passa
espécie de argamassa
respiro
enquanto veia sanguínea
ao som de uma bela melodia
vou existindo e vivendo.
Não gosto de parecer
nem modéstia
nem falsidade
sou Eu próprio …
aquilo que transpareço
e revelo enquanto Ser.
Fingir não é meu timbre
nem conduz a lugar algum
é apenas uma grande mentira
que é firme
não representa nada
escamoteia a Verdade.
Não sou órfão
tenho família
que vale fortuna
amargando a fartura
qual calor e lume
aceito livremente a lição
crescendo humildemente
ao som da boa audição.
Conhecem-me
pelo trabalho
e qualificação
pois não renego
o dom e a aptidão
qual “ escravo “
bendigo à Divindade
um sermão
de utilidade
enquanto recado.
Sou um Ser que existe
gesticula correndo
fala e pensa sensatamente
diz e contradiz
reflecte e esquece
comunica e exterioriza
aceita a crítica
sou aquilo que sou.
como o vento que passa
espécie de argamassa
respiro
enquanto veia sanguínea
ao som de uma bela melodia
vou existindo e vivendo.
Não gosto de parecer
nem modéstia
nem falsidade
sou Eu próprio …
aquilo que transpareço
e revelo enquanto Ser.
Fingir não é meu timbre
nem conduz a lugar algum
é apenas uma grande mentira
que é firme
não representa nada
escamoteia a Verdade.
Não sou órfão
tenho família
que vale fortuna
amargando a fartura
qual calor e lume
aceito livremente a lição
crescendo humildemente
ao som da boa audição.
Conhecem-me
pelo trabalho
e qualificação
pois não renego
o dom e a aptidão
qual “ escravo “
bendigo à Divindade
um sermão
de utilidade
enquanto recado.
Sou um Ser que existe
gesticula correndo
fala e pensa sensatamente
diz e contradiz
reflecte e esquece
comunica e exterioriza
aceita a crítica
sou aquilo que sou.
1 Comments:
At terça-feira, 27 maio, 2008, Fragmentos Betty Martins said…
olá___________António
andei
.pelos
caminhos
_____dos teus
sentires____[...]
___________;;;_________
vim conhecer o teu espaço____parabéns pela bela-poesia que escreves
beijO
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