Poesia e Vida ...
Sabem bem que a Política é uma chatice
dizem-nos que a palavra é a arma sagrada
quando diariamente a conversa apenas desagrada
porque pretendem defender a brejeirice.
Pelas cidades existem os célebres arrumadores
e é que fizeram disso a pouco e pouco a sua profissão
verificando-se que apenas lhes interessa a moedinha na mão
apregoando palavrões e desaforos contra os diferentes condutores.
Caminhando verificamos a ociosidade
a Vadiagem veio para ficar
a malandragem gosta de arreliar
Tudo é determinado para o triunfo da mendicidade.
Não falta trabalho porque pedem emprego
como é possível pactuar com semelhante ralé
pagamos impostos e mais impostos para eles manterem-se em pé
tornando-se o nosso quotidiano um real degredo.
Os nossos governantes continuam com os olhos vendados
usando excelentemente a administração com guarda-costas
defendendo os mal intencionados com a força das costas
parecendo que eles próprios sentem-se inseguros e ameaçados.
Apetece-nos dançar uma bela e sensual valsa
para descontrair o manietado corpinho
com a verdadeira companhia de um belo branquinho
após soltar uma estrondosa e realista graça.
Querido e simpático Povo
o trabalho será sempre o nosso leal sustento
nunca será o Parlamento o nosso alimento
reconhecendo que venha quem vier não trará nada de novo.
Boa disposição é o pedido formulado
se ela não for possível remetem-nos para ser pacientes
permanecendo problemas e dificuldades nos deficientes
criando-se a fundação do desconfiado e atrofiado.
A Festa ainda agora simplesmente começou
pois referendamos tudo o que é interesseiro
o objectivo é valorar o bem caseiro
fermentando tudo o que se engendrou.
E a Paisagem apresenta-se bonita
porque as mágoas fazem-se questão em esquecer
o sorriso, a vivacidade e a luz guiam o nosso amanhecer
para que a animosidade e generosidade arrebita.
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